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O LED (díodo emissor de luz) é um componente eletrónico semicondutor que baseia o seu funcionamento no processo de eletroluminescência – ou seja, a emissão de luz verifica-se quando o material do dispositivo é percorrido por uma corrente elétrica. Como a transformação de energia é feita num corpo sólido (e não através de um filamento metálico ou por descarga de um gás, como nas lâmpadas convencionais), os LEDs designam-se por dispositivos de iluminação de estado sólido (Solid-State Lighting, SSL).
2 LED existe há quantos anos?
A origem histórica do LED remonta ao início do século passado, quando foi descoberta a eletroluminescência do material semicondutor. No entanto, só em 1962 é que o trabalho de investigação do norte-americano Nick Holonyak (General Electric) conduziu à criação do primeiro dispositivo LED a emitir luz visível (luz vermelha). Mesmo assim, só a partir da década de 1990 é que a tecnologia LED conheceu os avanços necessários à emissão de luz branca, através das experiências desenvolvidas pelo japonês Shuji Nakamura (Nichia). Essa descoberta revolucionou por completo a utilização do LED como fonte de luz alternativa para o mercado da iluminação em geral. Em 2012, 50 anos depois da invenção de Holonyak, a tecnologia LED cumpriu, portanto, meio século de existência.
3A tecnologia LED é utilizada em que tipo de aplicações?
Longe vão os tempos em que a utilização dos LEDs se resumia a calculadoras, a relógios digitais, como luzes de indicação de eletrodomésticos, de painéis de instrumentação, de aparelhos de som ou de televisões. A descoberta da capacidade do LED em emitir “luz branca” possibilitou que a tecnologia ganhasse o seu espaço na iluminação geral (interiores e exteriores) e, hoje em dia, inquestionavelmente, o LED é a fonte de luz da nova geração no setor da iluminação, com uma vasta gama de sistemas, módulos e aplicações disponível no mercado.
4Quais os principais benefícios?
O recurso à tecnologia LED estabelece o compromisso de garantir melhor qualidade de iluminação, com menor consumo energético e reduzidos custos de manutenção, assegurando também um menor impacto para o meio ambiente envolvente e em favor de um futuro mais sustentável.
5Vantagens da tecnologia LED face às soluções tradicionais?
– Redução do consumo energético, traduzida numa eficiência luminosa bastante superior à das lâmpadas e sistemas de iluminação convencionais.
– Elevado tempo de vida útil (superior às 50.000 horas, em condições normais de funcionamento).
– Elevada durabilidade, fiabilidade e robustez.
– Redução dos custos de manutenção associados e dos custos com a substituição dos sistemas de iluminação.
– Fontes de luz direcionais e sistemas óticos controláveis, possibilitando a iluminação de um espaço confinado ou de um objeto em concreto.
– Tecnologia amiga do ambiente. Reduz, direta e indiretamente, a emissão de CO2 para a atmosfera. Não emite raios UV ou infravermelhos e não contém metais pesados como o mercúrio ou o chumbo.
Diferentes locais de utilização requerem diferentes temperaturas de cor. Caso se pretenda um ambiente mais acolhedor, como numa sala de convívio de uma residência, é indicada a utilização de tonalidades warm white (branco quente). Para locais de maior atividade, como em cozinhas ou escritórios, sugere-se a utilização de uma luz mais clara – isto é, natural white (branco natural) ou cool white (branco frio). No entanto, deve referir-se que o mais importante a ter em conta é mesmo a opinião e o gosto particular de cada utilizador.
2 Como substituir uma lâmpada fluorescente tubular por uma T8 LED?
A substituição de lâmpadas fluorescentes convencionais por lâmpadas tubulares T8 da tecnologia LED requer apenas algumas alterações na eletrificação da lâmpada – retira-se do circuito o arrancador e faz-se o “shunt” do balastro. Feitas essas alterações nas ligações, basta retirar a lâmpada fluorescente e encaixar nos suportes a nova T8 LED.
3 Que tipo de fita de LEDs posso escolher? Como a posso ligar?
A escolha do tipo de fita a utilizar (se IP44, IP65 ou IP68) depende do meio onde vai ser instalada. Para ligar essa fita de LEDs é necessário utilizar um driver (transformador) com potência suficiente para o comprimento de fita a alimentar. Por exemplo, uma fita de 10 metros de comprimento, com potência de 14,4 W/m, consome 144 W, pelo que necessita de um driver de 150 W. Em todas as instalações é preciso ter em consideração que a cada driver deve ligar-se, no máximo, 10 metros de fita, sob pena das fitas subsequentes começarem a perder intensidade.
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